domingo, 15 de junho de 2008

Tudo que vejo

È como se toda tristeza do mundo estivesse
em minha alma ,
Com o fardo pesado da solidão colocado
Nos meus ombros.
E eu tento manter a calma
Diante de tantos tormentos e assombros.

Eu lamento, choro, sinto;
Em vão.
Eu tento, luto, insisto;
E não
Vejo nada a não ser o seu semblante,
Seu rosto é tudo que vejo.
E sinto, um imenso desejo
De ter você perto nesse instante.

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