Com o que restava de Deus, morre o amor
Em seu lugar o caos, o ódio, o pavor.
Se um dia houve qualquer ilusão de paz
Se foi acabou, não haverá nunca mais.
Matemos a beleza de qualquer otimismo
Abracemos a dor, a tristeza, o ceticismo.
Aceitemos assim nossa infeliz condição
A realidade nua e crua: imperfeição.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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